Santos abriga muitos artistas na ativa, mas também muitos que, no momento, têm a música como plano futuro. Esse é o caso de Barbara Dias, que depois de cantar na noite por três anos, teve que parar para dar vez a outro objetivo: a conclusão da faculdade.
Barbara, de 19 anos, sempre se interessou por música e começou a estudar canto e piano há quatro anos. Um amigo seu, que já tocava em barzinhos, estava procurando uma cantora e eles resolveram formam uma dupla voz e violão.
Nos três anos de trabalho conjunto, eles tocaram em lugares como Cachaçaria Água Boa, Café Brasil, Reale Bar, Ritz Hotel Bar, Casa Velha, além dos avulsos. A parceria terminou no ano passado, quando Bárbara entrou na faculdade: “Era tudo muito corrido. Tínhamos que tirar músicas novas, atualizar repertório, ensaiar. Não dava pra conciliar”, explica. Pouco tempo depois, seu parceiro também parou por causa do emprego.
A cantora diz que a música “dá um dinheirinho” e que dá para viver disso, desde que se corra atrás. Ela, que tem amigos que vivem da música, conta que é preciso disponibilidade e investimentos.
Hoje, a estudante faz algumas apresentações avulsas com outro amigo, em casamentos e barzinhos e estuda violão. “É mais fácil cantar sabendo um instrumento e pretendo conseguir cantar e tocar junto”, diz a cantora que pensa em retomar a carreira assim que concluir a faculdade.
Mariana Oliveira
quarta-feira, 30 de maio de 2007
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Músicas na net...

Fita cassete, disco de vinil, CD.... essas coisas são tão ultrapassadas quanto o celular que só telefona e a máquina de datilografia. A grande moda no meio musical hoje são so sites ou provedores que possibilitam artistas disponibilizarem o seu trabalho para que todas as pessoas possam ouvir.
Os sites exclusivos da banda, as comunidades do orkut,o
Outra banda que se utiliza de sites divulgacionais é a
Ainda sem nenhum trabalho gravado, a banda
Porém, embora seja um ótimo meio de divulgação, há alguns problemas quando o assunto é pirataria. O promtor de justiça Carlos Assunpção, afirma que são julgados diversos processos de cópia das músicas, ou de registros ilegais. "As ações são sempre inútes, pois uma vez colocada na internet, não tem mais como voltar atrás. O artista divulgou e se não registrou, irá perder o processo", conclui.
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